A imigração italiana no Brasil teve como ápice o período entre 1880 e 1930. Segundo estimativas da embaixada italiana no Brasil vivem no País cerca de 25 milhões de descendentes de imigrantes italianos. Os ítalo-brasileiros estão espalhados principalmente pelos estados do Sul e do Sudeste do Brasil, quase metade no estado de São Paulo. Assim, os ítalo-brasileiros são considerados a maior população de oriundi (descendentes de italianos) fora da Itália. É importante notar, contudo, que o Censo Brasileiro não pesquisa este tipo de informação, nem a Embaixada Italiana no Brasil realiza pesquisas nesse sentido.
Os primeiros imigrantes italianos chegaram ao estado de Santa Catarina em 1836, oriundos da Sardenha, fundando a colônia de Nova Itália (atual São João Batista). Esses imigrantes pioneiros chegaram em número reduzido e pouco influenciaram na demografia do estado. Foi mais tarde, a partir de 1875, que passou a ser assentado no estado número maior de imigrantes italianos. Neste ano, foram criadas as primeiras colônias italianas do estado : Rio dos Cedros, Rodeio, Ascurra e Apiuna. Diversas outras colônias foram criadas nos anos seguintes, sendo o sul de Santa Catarina o principal foco de colonização italiana do estado. Os imigrantes se dedicaram principalmente à agricultura e à indústria de carvão.
A partir de 1910, milhares de gaúchos migraram para Santa Catarina, entre eles, milhares de descendentes de italianos. Esses colonos ítalo-brasileiros colonizaram grande parte do Oeste catarinense.
Atualmente, vivem em Santa Catarina três milhões de italianos e descendentes, representando cerca da metade da população catarinense.
*fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Imigra%C3%A7%C3%A3o_italiana_no_Brasil
A Família Angioletti é de origem Italiana, mais precisamente da comune de Bariano, Provincia de Bergamo na Lombardia. O último registro é que a família morava em Via Romano, 17.
Partiram da Itália em 28/08/1876, chegando ao Brasil em 30/09/1876, no navio San Martin, que provavelmente saiu de Marselha (França). A família decidiu sair da Itália pelas crises políticas e socioeconômicas que afetavam a época. As guerras, uma sucessão de erros políticos e o grande desequilíbrio financeiro não conseguiram segurar aqueles italianos que estavam à procura de uma vida mais tranqüila e com intenção de acumular riquezas.
Mais precisamente a região de Bariano, outra crise os atacou, por ser uma região de planície o cultivo de arroz era a principal especiaria da região, o mesmo veio a sofrer intergerencia de grades pestes como a febre amarela. Desde então um decreto do governo ordenou que todos os arrozais da região tivessem de ser destruídos.
Como nossa família, muitas outras saíram daquela região vindo a imigrar no Brasil entre outros paises da América. Fruto de uma oferta de agencias que prometia aos contadino (camponeses) terras, transporte gratuito ao novo mundo, sustento para os primeiros meses, entre outros benefícios.
O pai da família se chamava Ângelo Angioletti e a mãe Catterina Cenati. Eles tiveram cinco filhos, Ângelo, Bárbara, Giacomo, Giuseppe e Pietro. Todos nascidos na comune de Bariano.
Vieram para o Brasil quatro dos cinco irmãos, Ângelo, Giacomo, Giuseppe e Pietro. Segundo pesquisas, Bárbara ficou na Itália, seu registro de óbito esta na Italia.E segundo informações Pietro faleceu a bordo do navio vindo ao Brasil.
Chegando ao Brasil na cidade de São Paulo, após alguns dias, o navio veio a Itajaí/SC onde desembarcaram. Segundo registros a família se estabeleceu na colônia Rio do Ouro, atual Botuverá em 19/03/1880.
No Brasil quem assumiu a responsabilidade da Família foi Giacomo Angioletti por ser o filho mais velho. Aqui passou a ser chamado de Jacob Angioletti, pois seu nome foi traduzido para o português.
Temos registros de outra família com o mesmo sobre nome, na qual partiram do Porto de Genova norte da Itália em 10 de Novembro de 1895 com destino ao Porto de Santos. Chegaram ao Brasil em 06 de Dezembro de 1895 através do Vapor Agordat. O chefe desta família também se chamava Giacomo Angioletti com 38 anos de idade. No Brasil desembarcou com Giacinta sua esposa de 28 anos. Junto com eles desembarcaram uma filha, Elena de um ano e meio de idade e dois irmão de sua esposa Pietro com 31 anos e Carlo 34 anos. Todos eram italianos natos.
Somos uma Família Italiana com direitos a cidadania e com toda documentação já comprovada por nossos familiares para retirada da cidadania italiana. Nossa história começa no inicio dos anos 2000 quando Luciana Silveira descendente de Angioletti encontra nossa documentação italiana na Comuni di Bariano.
Na chegada a Santa Catarina a família desembarcou na cidade de Itajaí porem naquela época o espaço que tinha sido reservado para eles era na cidade de Botuverá numa localidade chamada Rio do Ouro. Após alguns anos a família foi crescendo se desenvolvendo e migrando para outros locais na região, como Brusque que fica bem ao lado de Botuverá e Itajaí onde ainda hoje se encontram muitos Angioletti. Com o crescimento da família temos relatos de Contatos de pessoas em vários cantos do Brasil.
A culinária italiana é uma das mais apreciadas e reconhecidas no mundo, famosa por sua simplicidade e sabor inigualável. As tradições alimentares italianas são profundamente enraizadas na história e cultura do país, refletindo a diversidade regional e a paixão por ingredientes frescos e locais.
Massas e Pizzas: As massas, como espaguete, fettuccine e lasanha, são preparadas com molhos ricos e variados. A pizza, originária de Nápoles, é um ícone da gastronomia italiana, com a clássica margherita sendo uma das mais populares.
Antipasti e Acompanhamentos: Antes das refeições principais, é comum servir antipasti, que incluem queijos, embutidos, azeitonas e vegetais marinados. Saladas frescas, como a Caprese, também são frequentes.
Pratos Regionais Bergamo: Cada região da Itália tem suas especialidades. Em Bergamo, de onde viemos temos
Casoncelli alla Bergamasca é prato consiste em raviólis de massa fresca, recheados com uma mistura de pão amanhecido, queijo, ovos, carne moída, amaretto e, às vezes, uvas passas. O casoncelli é servido com um molho de malho de manteiga, alho, queijo grana, além de salvia e pancetta.
Polenta Taragna é uma polenta mais rústica, onde se acrescenta queijo fresco dos Alpes e manteiga no final de cozinhar. No inverno a polenta era a base alimentar por manter seu calor quando servida. Ela também era servida com molho de carne ou somente a carne.
Esses pratos refletem a simplicidade e a riqueza da culinária bergamasca, que valorizava ingredientes locais e métodos de preparo tradicionais.No norte, risotos e polenta são comuns, enquanto no sul, pratos à base de tomate e azeite de oliva predominam.
Sobremesas e Bebidas: Tiramisu e gelato são sobremesas amadas mundialmente. O vinho italiano, com suas diversas variedades, e o espresso, são essenciais na cultura alimentar italiana.
Descubra a riqueza e a diversidade da culinária italiana e deixe-se encantar pelos sabores autênticos que fazem da Itália um destino gastronômico incomparável.
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